Barragem de Ribeiradio/Couto de Esteves
Governos PS e PSD enganam Aveiro e Médio Vouga
A lista candidata às Legislativas 2009 do PND (NOVA DEMOCRACIA) por Aveiro acusa os governos PS e PSD de andarem a enganar a população de Aveiro e os concelhos do Médio Vouga.
Edgar Jorge, cabeça-de-lista da NOVA DEMOCRACIA refere que o Plano da Bacia Hidrográfica (PBH) do Vouga foi visto e aprovado em Conselho de Ministros de 4 de Outubro de 2001 e publicado no Decreto Regulamentar nº. 15/2002, de 14 de Março, “numa altura em que José Sócrates era Ministro do Ambiente”.
Neste documento podia ler-se que “este subprograma destina-se à construção de uma barragem de fins múltiplos no rio Vouga junto à povoação de Ribeiradio, no limite dos concelhos de Sever do Vouga e Oliveira de Frades, denominada «Barragem de Ribeiradio»”. Pretendia-se a criação de uma albufeira com capacidade de armazenamento para garantir o abastecimento aos concelhos abrangidos pelo sistema regional do Carvoeiro e para rega dos regadios do Baixo Vouga, servindo ainda para produção de energia eléctrica e para protecção contra cheias no rio Vouga”.
Em 9 de Abril de 2002, o Governo de Durão Barroso, com Manuela Ferreira Leite como Ministra das Finanças, viu o concurso público internacional lançado em 23 de Junho de 2000 pelo INAG (Instituto da Água) ser anulado pelo Supremo Tribunal Administrativo por irregularidades relacionadas com os espanhóis da COBA, autores do estudo prévio. “Mas não houve mais interesse deste Governo PSD/CDS-PP em relançar a obra”, acusa Edgar Jorge.
Já em Fevereiro deste ano, José Sócrates veio a Sever do Vouga anunciar com pompa e circunstância que “está na altura de recuperar o tempo perdido e corrigir um erro do Estado por ter abandonado esta obra” entregando a obra à GreenVouga, uma empresa privada detida pelo grupo Martifer e EDP.
“A promessa foi de que a infra-estrutura começaria em Junho de 2009, mas tal não aconteceu”, lembra Edgar Jorge, que também não acredita que as duas barragens (Ribeiradio e Ermida, quatro quilómetros a jusante) estejam a funcionar em Abril de 2013, conforme prometido.
O cabeça-de-lista da NOVA DEMOCRACIA por Aveiro acusa ainda a ingenuidade dos autarcas de Oliveira de Frades e Sever do Vouga que acreditaram nas promessas dos governantes e desafia os dois principais partidos a assumirem se este investimento vai ou não para a frente, seja executado com dinheiros públicos ou privados. “É que as populações de Aveiro e do Médio Vouga estão fartas de serem enganadas. Mais valia dizer de uma vez por todas que nem o PS nem o PSD estão interessados nesta obra”, conclui.
Governos PS e PSD enganam Aveiro e Médio Vouga
A lista candidata às Legislativas 2009 do PND (NOVA DEMOCRACIA) por Aveiro acusa os governos PS e PSD de andarem a enganar a população de Aveiro e os concelhos do Médio Vouga.
Edgar Jorge, cabeça-de-lista da NOVA DEMOCRACIA refere que o Plano da Bacia Hidrográfica (PBH) do Vouga foi visto e aprovado em Conselho de Ministros de 4 de Outubro de 2001 e publicado no Decreto Regulamentar nº. 15/2002, de 14 de Março, “numa altura em que José Sócrates era Ministro do Ambiente”.
Neste documento podia ler-se que “este subprograma destina-se à construção de uma barragem de fins múltiplos no rio Vouga junto à povoação de Ribeiradio, no limite dos concelhos de Sever do Vouga e Oliveira de Frades, denominada «Barragem de Ribeiradio»”. Pretendia-se a criação de uma albufeira com capacidade de armazenamento para garantir o abastecimento aos concelhos abrangidos pelo sistema regional do Carvoeiro e para rega dos regadios do Baixo Vouga, servindo ainda para produção de energia eléctrica e para protecção contra cheias no rio Vouga”.
Em 9 de Abril de 2002, o Governo de Durão Barroso, com Manuela Ferreira Leite como Ministra das Finanças, viu o concurso público internacional lançado em 23 de Junho de 2000 pelo INAG (Instituto da Água) ser anulado pelo Supremo Tribunal Administrativo por irregularidades relacionadas com os espanhóis da COBA, autores do estudo prévio. “Mas não houve mais interesse deste Governo PSD/CDS-PP em relançar a obra”, acusa Edgar Jorge.
Já em Fevereiro deste ano, José Sócrates veio a Sever do Vouga anunciar com pompa e circunstância que “está na altura de recuperar o tempo perdido e corrigir um erro do Estado por ter abandonado esta obra” entregando a obra à GreenVouga, uma empresa privada detida pelo grupo Martifer e EDP.
“A promessa foi de que a infra-estrutura começaria em Junho de 2009, mas tal não aconteceu”, lembra Edgar Jorge, que também não acredita que as duas barragens (Ribeiradio e Ermida, quatro quilómetros a jusante) estejam a funcionar em Abril de 2013, conforme prometido.
O cabeça-de-lista da NOVA DEMOCRACIA por Aveiro acusa ainda a ingenuidade dos autarcas de Oliveira de Frades e Sever do Vouga que acreditaram nas promessas dos governantes e desafia os dois principais partidos a assumirem se este investimento vai ou não para a frente, seja executado com dinheiros públicos ou privados. “É que as populações de Aveiro e do Médio Vouga estão fartas de serem enganadas. Mais valia dizer de uma vez por todas que nem o PS nem o PSD estão interessados nesta obra”, conclui.
Sem comentários:
Enviar um comentário